Essa resenha foi feita pela Yasmin Quasne. Vira e mexe, meus amigos postarão algumas coisinhas por aqui! Espero que gostem e recebam bem minha amiga!
Direção: Phyllida Lloyd
Duração: 105 minutos
Idioma Original: Inglês
O filme trata a história de Margaret Thatcher, incrivelmente interpretada por Meryl Streep, que ganhou Globo de Ouro e Oscar de melhor atriz por essa atuação e que não mudou somente a aparência, mas também a voz e o sotaque americano que foi substituído pelo britânico. Mostra a personagem principal com muita intimidade, algumas vezes como se tivesse sido escrito por ela mesma, o que não seria possível, porque mesmo viva, suas saúdes físicas e mentais se encontram em estado frágil. Devido a essa intimidade mostrada, demorei a entender que são pegos fatos reais, e misturados com ficção para serem retratados de forma mais alegórica.
O início se da com Margareth já idosa, tendo alucinações com Denis (Jim Broadbent) seu marido já falecido, e o telespectador já começa levando um choque ao ver Meryl Streep com aquela aparência. Até se lembrar que o filme também ganhou Oscar de melhor maquiagem. O filme se passa nos dias de hoje,mas a história é contada com flashbacks da vida de Margaret, que são constantes e sempre acontecem ligando um acontecimento da vida de Margaret idosa com seu passado e sempre com um comentário sarcástico do falecido marido, o qual só ela vê. No começo, isso deixa o filme confuso, mas depois dos primeiros 15 minutos já é possível acompanhar o ritmo.
O primeiro flashback retrata o final da adolescência de Margareth, quando ainda era Margaret Roberts (seu nome de solteira) que jovem é interpretada por Alexandra Roach, passando pela sua difícil entrada na política, quando conhece Denis Thatcher (quando jovem interpretado por Harry Lloyd), sua primeira candidatura frustrada, o casamento com Denis, os filhos e, finalmente, sua entrada no Parlamento. É possível criar certa afeição à personagem pela sua coragem e dificuldades superadas dentro da política, por ser mulher.
Depois de ter se consolidado um pouco mais na política, Margaret se candidata a Primeira-Ministra, primeiramente como forma de protesto às situações que não lhe agradam no Parlamento, mas acaba ganhando e assumindo o cargo em 1979. Daí pra frente, começamos a entender o título do filme, “A Dama de Ferro”. A afeição à Margaret se vai, quando sua personalidade passa a ser completamente autoritária, mas a admiração substitui, por sua postura e a convicção com que defende as suas ideias.
O fechamento do filme coincide com o fechamento de dois ciclos da vida de Margaret, quando renuncia o cargo de primeira-ministra, em 1990 nos flashbacks e quando as alucinações com o falecido marido acabam, o que é muito bem colocado. Pessoalmente, eu gostei muito do filme, não é chato nem cansativo, como parecia ser pela sinopse, porém, se você gosta de comédias ou romances que não exigem pensar um pouco pra acompanhar e compreender a história, eu não recomendaria esse drama.
Trailer do Filme:
Adorei a resenha! Embora eu ache que não vou curtir muito o filme… enfim, haha no entanto acho que vou assistir sim 🙂 xoxo
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Oi, Carol!
Obrigada por comentar! Eu não assisti ainda, mas fiquei curiosa depois da resenha da Yasmin!
Abraços,
Amanda
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também fiquei curiosa para ver! ficou mt boa a resenha!
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Ah, te mandei um email! Pode me mandar seu endereço para que eu te mande seus marcadores?
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ok, vou responder no seu email 🙂
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Não recebi, Carol! Me manda de novo, por favor?
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O filme parece ser bem legal, com certeza vou vê-lo. Ainda mais pela protagonista ser a Meryl Streep, adoro ela!
Boa resenha!
Bjs
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É, realmente! Estou com vontade de ver também! Obrigada por comentar! Beijos!
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Também fiquei curiosa para ver!! Parece ser muito bom!!
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Verdade, né? As vezes temos que ver algo diferente do que estamos acostumadas e nos surpreender! =)
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