Vi poucos filmes essa semana. Me concentrei mais nas provas da faculdade e os que vi estão mais para ‘’filmes que revi’’ do que qualquer outra coisa. Mas é válido, né? De qualquer forma, assim que os trabalhos diminuírem verei ‘’O Grande Gatsby’’, ‘’’Lincoln’’ e ‘’O Voo’’ que eu acabei não vendo no cinema por não prestar atenção nas datas em que eles iriam parar de ser exibidos (Amanda Burra).
Missão Quase Impossível
Não era muito fã do Jackie Chan. Achava os filmes dele tão forçados que não tinha como ignorar tal detalhe e curtir a historia. Isso até que eu vi um documentário contando a trajetória de vida dele (e da quantidade absurda de ossos que ele quebrou enquanto filmava) e passei a respeitá-lo mais um pouquinho e acho que isso me ajudou a gostar um pouco de ‘’Missão Quase Impossível’’.
O filme conta a história de um agente da CIA que irá se aposentar e que quer conquistar os filhos de sua namorada para que eles possam se casar e formar uma família. O problema é os filhos da tal namorada não suportam o chinês com cara de nerd e que parece um robô. Tudo só piora quando a mãe tem que deixar as crianças na cidade sob os cuidados de Jackie Chan para ir até seu pai, que está doente, e os meninos juram que vão tornar a vida do chinês bem, bem, bem difícil.
O filme é daqueles que agrada todo mundo na familia e faz você rir várias vezes. Me lembrou um bocado o ‘’Operaçao Babá’’, quase a mesma história mais com toques diferentes aqui e ali.
Sob o Sol da Toscana
Já falei desse filme varias vezes aqui. E sempre deixei claro que nunca tinha visto-o do começo ao fim, por isso, quando vi na televisão que ele tinha acabado de começar (só tinha 1 minuto de exibição) fiz o que sempre faço e parei para assistir.
Conta a história de Frances, uma escritora que passou por um divorcio traumatizante e que viaja para a Toscana, a convite de suas amigas, para tentar curar seu coração partido. Lá ela se encanta por Bramasole, uma casa (sugiro que procure ela na internet, tem um site de aluguel de casas de luxo com imagens da casa que vão fazer você relaxar só de olhar para o lugar) de 300 anos com vários defeitos, mas charmosa a sua maneira. Como Frances não está lá muito bem psicologicamente, ela decide então comprar a casa e reconstruir sua vida lá, fazendo amizades e conhecendo italianos gatissimos! (Mamma Mia!).
Visto inteiro o filme é ainda mais gostoso. A musica, a narrativa, as imagens, tudo te transporta para a Toscana e quando acaba, você não quer sair de lá (quer é largar de ser pobre, ir até a Itália e comprar a primeira casa velha que você ver). É uma comédia romântica e alguns podem achar ele meio lento, mas eu gostei mesmo assim. Acho que seria um bom filme para pessoas que acabaram de ter o coração partido porque mostra que há luz no fim do túnel (e não é necessariamente necessário comprar uma casa na Toscana para ter essa luz. Eu acho).
Beeijos, A Garota do Casaco Roxo