Sobre o blog
O ‘’A Garota do Casaco Roxo’’ foi criado em março de 2011 com o objetivo de melhorar a minha escrita e de escrever sobre os livros que gosto. Serve, para mim, como uma espécie de “diário de leitura”. O que li e o que achei dessa leitura estão gravados aqui, para sempre. Desde então o blog teve mais de 300.000 acessos e, aos poucos, sinto que meu texto melhora mais e mais.
Postagens: No inicio postava todos os dias, mas reparei que, muitas vezes, não tinha tanto tempo disponível para escrever e revisar e acabava postando qualquer coisa para não deixar o dia em branco. Por isso, conversei com meu editor (no caso, eu mesma! ha!) e cheguei ao acordo de que uma vez por semana é o melhor que consigo fazer, garantindo um texto bom. As vezes, se a semana for de grande inspiração, podemos ter alguns extras. Mas só de vez em quando.
Resenhas: Resenho quase tudo o que leio. Tento escrever minhas próprias sinopses para os livros. Não posso avaliar profundamente a parte técnica, mas avalio até onde sei que tenho capacidade e competência para avaliar. Prefiro fazer uma resenha sincera, como uma amiga falando para outra sobre o livro que leu do que uma cheia de termos técnicos e incompreensíveis para quase todo mundo. Por vezes, tenho a impressão de que escrevo para que a eu-mesma do futuro possa ver um pouco daquilo que passava pela minha cabeça na hora em que escrevi. Você pode acompanhar todas as resenhas que eu já escrevi para o blog aqui (nem sempre essa lista está atualizada, mas tento mantê-la em forma.
Visualizações: O blog tem em média 4 mil acessos mensais.
Amanda tem 22 anos e lê tudo e mais um pouco, o único gênero de livro que não gosta é auto-ajuda, o resto ela devora (secretamente, ela admite ser muito seletiva e meio chata com livros fantásticos e sobrenaturais). Criativa, (as vezes até demais) tem sempre um papel e uma caneta por perto e adora falar/escrever sobre o que leu. É formada em Jornalismo, pela Universidade Anhembi Morumbi.
Leia também…
Meu textos na Revista Pólen! De vez em quando, você pode ler ali algumas recomendações de leitura, resenhas e crônicas escritas por yours truly.
Meus textos no Blog da Gatópoles! Sou voluntária na ONG Gatópoles desde Dezembro de 2016, quando terminei a faculdade. Para ajudar a ONG a ficar um pouco mais conhecida, criei o Blog da Gatópoles como uma estratégia de Inbound Marketing! 🙂
Olá, Garota do Casaco Roxo!
Como pouco apareço na vila, passei por aqui para parabenizá-la por suas conquistas.
Sua estrela está brilhando e pode ter certeza que nunca se apagará. Se conseguiu prestar atenção na mensagem que Amanda Françoso deixou ao final do programa (devido seu nervoso), mas com certeza já assistiu alguuuuuumas vezes rsrs: “Quem perde a fé perde tudo!”. Conheço um pouco sua base e sei que a fé sempre te acompanhará.
Parabénssssssssssssssss, se conquistou este momento é porque buscou, se dedicou e mereceu, ou seja, teve Fé!
Um bom futuro te espera e vc sabe disso, apenas mantenha seu equilíbrio, pois isso é muitíssimo importante na vida e, por favor, com responsabilidade (claro), viva o HOJE intensamente, planejar o futuro é importante, mas viver plenamente é essencial!!!
Curta muuuuuuuuito essa oportunidade que “se deu” rsrsrs!!! Inesquecível é pouco!!!
Esse é apenas o início!!!
Que Deus te acompanhe!!!
Beijos,
Marcia (filha da Cida rs)
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Oi, Márcia! Muito obrigada pelo seu carinho e pelo seu apoio!
Vou curtir muito, obrigada mesmo, de verdade! 🙂
Que Deus te acompanhe também!
Beijooos!
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olá!!
eu li umas de suas resenhas a da natalia marques e amei !!!
eu ainda não li o livro mi vc me deixou curiosa!
beijos
e tudo de bom
.
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Ai, sua fofa, Fico feliz que tenha gostado!
Leia o livro da Nati sim, juro pra vc que vc nao vai se arrepender, é um dos meus favoritos, sem dúvida!
Beijos e tudo de bom pra vc também!
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Auto- ajuda é algo que sempre precisaremos na vida adulta… um dia parara de ler best sellers ou em outras palavras lixos vendaveis e passara ao conheça a ti mesmo que é o que realmente importa hj em dia e durante a Vida.
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Aprovei o seu comentário só para dar uma resposta torta para ele. Não, não leio só “best sellers em outras palavras lixos vendáveis”, leio o que sinto vontade de ler e o que escolho ler e ninguém, seja a minha mãe, seja o Papa ou meus professores, tem o direito de invadir meu espaço e me dizer que o que leio são “lixos vendáveis” porque eu sei que não o são (e, considerando os últimos livros que li, foram “Os Miseráveis”, “Ilusões Perdidas” e “Ensaio sobre a Cegueira” a não ser que você considere esses lixos vendáveis também).
Não vou precisar de um “conheça te a ti mesmo” ou qualquer outro título porque tive uma educação sólida e bem embasada, porque sei que em alguns momentos uma introspecção e uma olhada no espelho é necessária e sei também que fazemos burradas (aliás, o que seus autores de best seller diriam sobre o aproveitamento do seu tempo? Considerando que você veio aqui, teve a paciência de me ler e de me escrever dizendo que no futuro precisarei de determinado tipo de livro?) e que a persistência e a superação são duas das minhas maiores e melhores características.
Porque eu precisaria de um livro para me ajudar a me conhecer se eu sei fazer isso e se eu tenho amigos e família e uma rede de suporte imensa para me ajudar nesses acontecimentos? Por que eu precisaria de um autor, que nem me conhece para me “guiar pelos caminhos da mente em uma jornada sobre as emoções humanasblablablazzzzzzzZzZzzZzZzZ”?
No dia em que a minha vida estiver tão bagunçada/acabada/zoada/falida a ponto de eu ler uma contra capa de um desses livros que você venera tanto e sentir vontade de ler, talvez eu leia.
Mas eu duvido que a minha vida seja algum dia zoada/acabada/zoada/falida a ponto de eu sentar com alguém que não me conheça e que não dialogue comigo para “conhecer a mim mesma porque isso é o que realmente importa hj e na vida”.
Querida, eu já me conheço (talvez não tanto quanto poderia, mas o suficiente para me virar) e sei bem que esse é o tipo de coisa que me enfurece e me irrita. E muito. Não saio no metrô fazendo cara feia para os Augusto Curys ali abertos, não faço arquejos de desprezo quando passo pela sessão de auto ajuda das livrarias e muito menos olho torto para aqueles que lêem esse tipo “tão ó poderoso, ó venerável, ó substancialmente essencial para a nossa existência”, porque a minha repulsa a esses livros te daria o direito de vir aqui e olhar torto para os livros que eu leio e que eu escolho ler?
Arranja um psicólogo, porque esse sim vai te ajudar a “conhecer a si mesma” e vê se com as sessões, você pare com essa coisa de julgar os outros pelo livro que elas lêem, o que só não é pior do que julgar um livro pela capa.
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O recalque definitivamente bateu nos diamantes do casaco roxo da Amanda e voltou nas sete cores do arcos íris.
Se você sente necessidade de julgar/criticar as pessoas pelas coisas que elas gostam, é porque tem alguma coisa MUITO errada com >VOCÊ<. (A auto-ajuda não te ensinou isso? Pff é o básico.)
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