O livro mais conhecido de Dan Brown, o nono livro mais lido em todo mundo: O Código da Vinci.
Um assassinato dentro do Museu do Louvre, em Paris, traz à tona uma sinistra conspiração para revelar um segredo que foi protegido por uma sociedade secreta desde os tempos de Jesus Cristo. A vítima é o respeitado curador do museu, Jacques Saunière, um dos líderes dessa antiga fraternidade, o Priorado de Sião, que já teve como membros Leonardo da Vinci, Victor Hugo e Isaac Newton. Momentos antes de morrer, Saunière deixa uma mensagem cifrada que apenas a criptógrafa Sophie Neveu e Robert Langdon, um simbologista, podem desvendar. Eles viram suspeitos e detetives enquanto tentam decifrar um intricado quebra-cabeças que pode lhes revelar um segredo milenar que envolve a Igreja Católica. Apenas alguns passos à frente das autoridades e do perigoso assassino, Sophie e Robert vão à procura de pistas ocultas nas obras de Da Vinci e se debruçam sobre alguns dos maiores mistérios da cultura ocidental – da natureza do sorriso da Mona Lisa ao significado do Santo Graal. Mesclando os ingredientes de um envolvente suspense com informações sobre obras de arte, documentos e rituais secretos, Dan Brown consagrou-se como um dos autores mais brilhantes da atualidade.
Muitas pessoas conhecem este livro apenas pelas polêmicas e peo burburinho dos leitores! Não que os outros livros de Dan Brown não sejam polêmicos, são até demais da conta se você quer saber.
Mas, quando a coisa toda mexe com a instituição mais velha do mundo, a Igreja Católica, é possível entender um pouco melhor todo o sucesso de “O Código da Vinci”.
A teoria do Santo Graal, que diz que o Santo Graal não é um cálice, mas sim um descendente direto de Jesus Cristo, é bem antiga. Ela existe há anos, desde antes do Dan Brown nascer. A “linhagem sagrada” teria sido criada por meio de um relacionamento entre Jesus Cristo, um homem “comum” e Maria Madalena. As evidências históricas desse matrimônio teriam sido, então, encobertas ao longo da história.
Como criança curiosa, e com livre acesso ao History Channel, eu vi documentários e li alguns livros sobre o assunto, sem nunca conseguir alcançar uma conclusão sobre o assunto, mas curtindo bastante “O Código da Vinci”, nonetheless.
Li vários livros sobre o assunto, mas de verdade, esse é um assunto polemico demais! Só acredito vendo, e olhe lá! Por enquanto, é melhor deixar como está!
O livro é MUITO bem escrito e recheado de simbologias, sociedades secretas e teorias da conspiração – coisas que, confesso, EU ADORO.
De novo, o escritor propõe questionamentos e charadas em um capítulo X e só nos dá as respostas concretas em 2, 3 capítulos a diante. É legal, mas se você demora muito para ler, pode acabar comendo bola.
Apesar de adorar “O Código da Vinci”, sigo achando que esse não é (e está longe de ser) o melhor livro deste escritor.
Se você já leu ‘’O Código da Vinci’’ e gostou, pode ler os outros porque eles serão ainda melhores!
Beijoos, A Garota do Casaco Roxo